Educação

Experiência pedagógica cria simulação de Assembleia da ONU

Ação proposta pelo Colégio Fátima visa estimular o debate sobre questões mundiais.

1 de setembro de 2022

Foto: Divulgação

Com a proposta de levar os alunos a viverem experiências capazes de conectá-los com as problemáticas do mundo, o Ensino Médio do Colégio Fátima fez a simulação de uma Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). A “reunião”, dentro da disciplina de Geografia, ocorreu nesta quarta-feira, dia 31 de agosto, no auditório do colégio.

A Organização das Nações Unidas (ONU) é uma entidade internacional, fundada em 1945, para intermediar as relações internacionais, harmonizar a ação das nações diante de objetivos comuns, atuar para o desenvolvimento mundial e garantir a paz.

“Desta forma, foram selecionados 25 países que integram a ONU, dentre eles, o Brasil e os cincos países membros permanentes (China, EUA, Reino Unido, França e Rússia). Esses países foram sorteados entre os alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, que buscaram informações sobre quais os posicionamentos do mesmo com relação às problemáticas levantadas. Por fim, cada um apresentou, como se fosse um representante daquela região, quais as ações e planejamentos para solucionar essas demandas”, afirma a professora de Geografia, Solange Retke, responsável pelo evento.

Durante o debate, os alunos tiveram que apresentar propostas para o estabelecimento e cumprimento das metas do Acordo de Paris (2015), com prerrogativas como: o aquecimento global, redução da emissão de gases poluentes, redução da temperatura da Terra, mudanças climáticas e o desmatamento.

A Escola Nossa Senhora de Fátima atua de forma prática e apresenta uma proposta de educação participativa, propondo experiências e vivências, considerando os alunos como agentes do seu conhecimento.

“O objetivo do projeto é proporcionar aos alunos a vivência de acontecimentos importantes que buscam solucionar problemas cotidianos e pertinentes da atualidade, de modo a disponibilizar espaço para o protagonismo dos mesmos, como agentes de transformação e socialização de ideias, bem como, buscar o respeito no ato de expor as soluções e disponibilizar a oportunidade de debate em torno das problemáticas”, finaliza Retke.

 

Notícias relacionadas