Saúde

Geriatra do HMRT revela o principal fator para manter a qualidade de vida da pessoa idosa

Segundo a Dra. Nathany a funcionalidade do idoso pode ser utilizada como um termômetro para avaliar a sua qualidade de vida.

1 de outubro de 2024

Foto: Envato Elements

O Dia Internacional das Pessoas Idosas, celebrado em 1º de outubro, é uma oportunidade valiosa para refletirmos sobre a importância da longevidade e os direitos dos idosos

De acordo com a Lei nº 10.741/2003, que institui o Estatuto do Idoso, considera-se idosa a pessoa com idade igual ou superior a 60 anos. Essa definição é fundamental para que as políticas e serviços voltados a essa faixa etária sejam adequadamente planejados e implementados.

Em Pomerode, o Conselho Municipal do Idoso – COMID é responsável por criar condições que promovam a autonomia, a integração e a participação ativa dos idosos tanto na família quanto na sociedade.

No HMRT, a geriatra, Dra. Nathany Raup Porfírio (CRM 21054 – SC), responde a uma importante pergunta: – Como se tornar uma pessoa idosa mantendo a qualidade de vida?

“Manter a qualidade de vida no processo de envelhecimento é uma questão multifatorial, que implica não só em questões relacionadas a doenças e o controle delas, como questões de saúde mental e relacionamentos conjugais e familiares. ”

Mas, um ponto fundamental neste processo é manter-se “funcional”.

Para a Dra. Nathany, “a funcionalidade está completamente relacionada a conservação de massa muscular e implica em ter aptidão para realização de atividades básicas da vida diária e atividades instrumentais.  Sendo assim, além de manter exames de rotina em dia para diagnóstico precoce de doenças e acompanhamento de morbidades já existentes, é preciso ter consciência da importância da atividade física, aliada a um consumo suficiente de proteínas, para manter a funcionalidade do idoso – que é o que pode ser considerado o “termômetro da saúde do idoso”.

Neste Dia Internacional das Pessoas Idosas, é importante não apenas celebrar a vida e a experiência dos mais velhos, mas também reconhecer os desafios que eles enfrentam e as suas necessidades, para garantir seu bem-estar e sua dignidade.

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