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Residência do secretário Gilmar Knaesel é arrombada pela segunda vez

O deputado Gilmar Knaesel e sua esposa Gladys Siewert Knaesel, foram surpreendidos, pela segunda vez em menos de um ano, com arrombamento seguido de furto em sua casa, na rua Frederico Weege, Centro.

26 de fevereiro de 2004

O deputado Gilmar Knaesel e sua esposa Gladys Siewert Knaesel, foram surpreendidos, pela segunda vez em menos de um ano, com arrombamento seguido de furto em sua casa, na rua Frederico Weege, Centro. Eles estavam na praia, aproveitando a folga do feriado prolongado, quando foram chamados na manhã de segunda-feira (23), pela Polícia Militar.


A perícia técnica de Blumenau chegou na casa antes dos proprietários. Verificou que a entrada dos arrombadores se deu pelo portão dos fundos, onde o cadeado foi retirado à força. Pelo que foi apurado, a princípio, pelos técnicos da perícia, os arrombadores ofereceram presunto aos dois cachorros, da raça pastor alemão, que estavam soltos, conseguindo prendê-los no canil. Uma embalagem do produto foi encontrada nas proximidades do canil.


Após, arrombaram a porta de trás da casa, onde iniciaram a “limpeza”. Os proprietários, em uma primeira averiguação, perceberam a falta da tela do home theater, juntamente com os equipamentos que o compõe, menos o projetor, um laptop, duas televisões 29 polegadas, uma máquina fotográfica digital, um computador, um aparelho de som, jóias e dinheiro. O produto do roubo foi carregado para a Kombi que estava na garagem, também propriedade de Gilmar e Gladys, levada pelos arrombadores e encontrada na tarde de segunda-feira, na BR-470, entre Blumenau e Indaial, inclusive com a chave na ignição.


O levantamento do que foi furtado ainda estava sendo verificado pelos proprietários, pois os arrombadores promoveram uma verdadeira bagunça, revirando todos os cômodos da casa, incluindo o quarto do casal, jogando o conteúdo das gavetas no chão, assim como roupas e outros objetos. O quarto da filha também foi totalmente revirado, assim como a cozinha e o escritório.


A empregada da casa deu um depoimento extra-oficial a um dos peritos, dizendo que chegou na segunda-feira, às 7 horas, como sempre faz. Percebeu que havia algo errado já no portão principal, que estava aberto e totalmente fora do trilho. Ao entrar no pátio observou que os cães estavam presos, quando o costume é estarem soltos, e viu a porta da lavação, cujo acesso é pela garagem, aberta e com a luz acesa. Com medo de entrar sozinha, foi imediatamente à Polícia Militar, solicitando que os policiais a acompanhassem.


É interessante que os arrombadores não levaram cd´s e muito menos fitas de DVD, com acesso muito fácil, assim como outros objetos de valor, principalmente os que pudessem levar a polícia a identifica-los, como objetos de família, ou trazido de outros países. Agora, todos os que possuem a chave do cadeado do portão lateral, assim como acesso livre a casa, serão chamados para dar depoimentos. Há a possibilidade de alguém ter esquecido de fechar o cadeado do portão lateral, embora há uma pequena marca, que pode indicar que este tenha sido forçado.

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