Discórdia

O vereador Maurício Wisnieswski (PMDB) usou a tribuna para defender seu partido, em relação ao caso da família Spredemann, que vive uma situação difícil, morando em pleno centro e sem energia elétrica em casa, principalmente por ser um lar onde vivem crianças e idosos. Conforme Maurício, o próprio vereador Mauro Gislon expôs que a casa existe há mais de 50 anos. Junto à Celesc, verificou que o pedido data de quase 10 anos. “Pergunto porque não foi atendido antes? Porque o vereador Mauro não procedeu a implantação da rede, quando ele era o gerente da Celesc em Pomerode, e teve pelo menos quatro anos para encontrar uma solução para este problema”. Mauro Gislon apontou a causa do não atendimento agora por atravanques políticos, o que nos remete ao PMDB, já que o cargo de gerente foi trocado quando Luiz Henrique assumiu o governo. Maurício indaga: “e antes, o que havia para o não atendimento do pleito da família”? Maurício ressalta que “foi infeliz a colocação de Mauro ao referir-se ao PMDB como sendo a sigla de políticos que fazem sacanagem. Gostaríamos que ele nos dissesse quem são estas pessoas pois não as queremos dentro do nosso partido e estamos dispostos a tomar providências. Somos um partido acostumado a trabalhar com ética, lisura e principalmente respeito. Queremos que Mauro nos aponte os nomes e as faltas, pois se comprovadas, vamos tomar as atitudes cabíveis junto ao conselho de ética”.