Um novo desafio à frente de uma associação referência em turismo
Presidente da Associação Visite Pomerode (Avip) fala sobre desafios à frente da entidade

Foto: Raphael Carrasco / JP
Ivan Rudolfo Koch assumiu recentemente a presidência da Associação Visite Pomerode (Avip) e traz consigo a experiência de anos atuando no turismo local. Em entrevista, ele compartilhou suas motivações para aceitar o desafio, as expectativas para a Osterfest – um dos principais eventos da cidade – e os desafios de liderar uma associação com 73 associados.
Além disso, destacou sua paixão pelo turismo receptivo e a importância de oferecer uma experiência acolhedora aos visitantes de Pomerode.
O que te motivou a aceitar o convite e assumir o desafio de ser presidente da Avip?
A gente já atua no turismo desde meados de 2010, quando ingressamos na Avip. O que mais me motivou foi justamente a segurança que temos, hoje, dentro da diretoria e a parceria forte que mantivemos ao longo dos anos, o que facilita muito o desenvolvimento do nosso trabalho.
É claro que algumas mudanças sempre acontecem, em uma transição como essa, mas essa segurança, aliada ao compromisso da diretoria, foi o que me motivou a aceitar esse desafio e seguir trabalhando dentro da Avip.
Quais são as expectativas para a Osterfest?
A expectativa sempre é a melhor possível. Já faz tempo que trabalhamos na ideia de reformular o ovo. Na verdade, o maior desafio era criar um ovo novo, e conseguimos realizar esse sonho com recursos próprios, graças aos resultados alcançados no ano passado. Com isso, conseguimos atingir a meta e fazer com que esse projeto se tornasse realidade.
Nosso objetivo é repetir os números do ano passado, especialmente em relação ao público. Mas a Osterfest não se resume apenas ao evento em si. O impacto econômico que ela gera para a cidade é enorme.
Quais estão sendo os maiores desafios nesse início de trajetória?
O maior desafio é conseguir filtrar todas as ideias dentro de uma associação.
Recebemos muitas sugestões e críticas – algumas construtivas, outras nem tanto. Hoje, são 73 associados, ou seja, 73 empresas, e ser o líder desse grupo de empreendedores exige um grande equilíbrio, pois é preciso tomar decisões que impactam a todos.
Mas volto a destacar que a diretoria atual é muito consistente e unida, o que me traz tranquilidade.
O que mais te encanta na área do turismo?
Sempre digo que sou um grande fã do turismo receptivo. Receber as pessoas, tratá-las bem e fazê-las se sentirem em casa – ou até melhor do que em casa – é algo muito gratificante.