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Roubo de cargas de cigarros: ação conjunta resulta em prisões e apreensões em Santa Catarina e PR
Investigação foi iniciada em abril de 2024, após a prisão de um dos suspeitos que transportava uma carga de cigarros avaliada em meio milhão de reais
Foto: PCSC/Divulgação
Na quarta-feira, 11 de setembro, a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Crimes Contra as Relações de Consumo e da Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas, ambas da Diretoria Estadual de Investigações Criminais, em apoio operacional à Polícia Civil do Paraná, cumpriram mandados de busca e apreensão e de prisão, expedidos em desfavor de integrante de grupo criminoso responsável por roubos de cargas de cigarros. A ação ocorreu na cidade de Navegantes.
Durante a diligência foram localizadas em uma casa diversas caixas com cigarros eletrônicos, cigarros do Paraguai e bebidas alcoólicas sem comprovação de origem. Uma mulher foi presa.
Entenda o caso
A Polícia Civil do Paraná e a Polícia Rodoviária Federal deflagraram a operação visando desmantelar uma organização criminosa especializada em roubos de cargas de cigarro. Ao todo, 31 mandados judiciais foram cumpridos. O grupo é suspeito de causar prejuízos que ultrapassam R$ 4 milhões em uma série de mais de dez assaltos.
A operação mobilizou 60 policiais, encarregados de cumprir 12 mandados de prisão preventiva, 12 mandados de busca e apreensão e sete sequestros de veículos.
A ação aconteceu simultaneamente em duas cidades no Paraná – Telêmaco Borba e Ibiporã –, três em Santa Catarina – Balneário Barra do Sul, Navegantes e Itapema – e em Indaiatuba, em São Paulo.
A investigação revelou que o grupo atuou em seis cidades paranaenses: Castro, Guarapuava, Ipiranga, Nova Esperança, Ponta Grossa e Ventania.
A investigação foi iniciada em abril de 2024, após a prisão de um dos suspeitos que transportava uma carga de cigarros avaliada em meio milhão de reais.
A organização era altamente organizada e costumava monitorar a rotina dos funcionários das empresas transportadoras para planejar os ataques. Os assaltos eram realizados com o uso de armas de fogo, e as vítimas eram mantidas reféns durante a ação.