Paralimpíadas de Tóquio: Brasil fecha o dia com mais nove medalhas

O Brasil continua se destacando nas Paralimpíadas de Tóquio. Com mais nove medalhas, conquistadas no terceiro dia da competição, a delegação vem fazendo história.

Em uma prova emocionante, o brasileiro Yeltsin Jacques conquistou a medalha de ouro na prova dos 5000 metros (m) da classe T11 (de pessoas com deficiência visual), no Estádio Olímpico. O paratleta terminou a prova com o tempo de 15min13s62.

Silvânia Costa confirmou o favoritismo e conquistou a medalha de ouro da prova do salto em distância, classe T11 (de pessoas com deficiência visual), ao alcançar a marca de 5m, a sua melhor na temporada. 

Foto: Wander Roberto / CPB

A natação, que acontece no Centro Aquático de Tóquio, também trouxe premiações. Disputando pela primeira vez os Jogos Paralímpicos, o brasiliense Wendell Belarmino se tornou o campeão na prova de 50 metros livre masculino S11 (cegueira), com o tempo de 26s03.

Foto: Reprodução / Twitter @cpboficial

Já o paulista Gabriel Bandeira conquistou medalha de prata na prova de 200 metros livre da classe S14 (deficiência intelectual), com o tempo de 1min52s74. Esta é a segunda medalha de Bill nesta atual edição dos Jogos, pois ele já havia levado ouro na prova de 100 m borboleta da classe S14 (deficiência intelectual).

Foto: Reprodução / Twitter @cpboficial

E a primeira medalha individual feminina na modalidade veio com a pernambucana Maria Carolina Santiago na prova dos 10 0m costas da classe S12 (baixa visão). Ela faturou o bronze, com o tempo de 1min09s18.

Foto: Ale Cabral / CPB

Voltando ao atletismo, o paraibano Petrúcio Ferreira se tornou bicampeão paralímpico na prova dos 100 metros rasos da classe T47 (deficiência nos membros superiores e bateu o recorde paralímpico, ao completar a prova em 10s53. O pódio teve ainda o carioca Washington Júnior, de 24 anos, que conquistou a medalha de bronze, com o tempo de 10s68.

Foto: Reprodução / Twitter @cpboficial

A arremesso de peso brasileiro conquistou duas medalhas, um ouro e um bronze. O carioca Wallace Santos se sagrou campeão em Tóquio 2020 na classe F55 (cadeirante), batendo o recorde mundial com a marca de 12,63m.

Foto: Wander Roberto / CPB

A outra medalha do país veio do arremesso do carioca João Victor Silva. Ele garantiu o bronze na classe F37 (paralisia cerebral andante), atingindo a marca de 14,45m. Estas são as primeiras medalhas paralímpicas na carreira dos brasileiros.

Foto: Reprodução / Twitter @cpboficial

Com as premiações, o Brasil soma 17 medalhas no quadro geral, sendo seis de ouro, quatro de prata e sete de bronze, figurando na sexta colocação.

Com informações: Agência Brasil