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O início de uma história de amor pelo off-road

Fundadores relembram a criação e falam sobre a evolução do Jeep Clube de Pomerode

29 de maio de 2021

A data era 10 de maio de 1996. Em Pomerode, era criado um grupo diferenciado: o Jeep Clube de Pomerode, fruto de um desejo de um grupo de amigos amantes das aventuras off-road. Celso Bloedorn e o filho, Mark Henri Bloedorn foram dois dos fundadores do Jeep Clube na cidade, junto a um grupo de amigos.

A ideia de criar um grupo voltado ao jipe surgiu quando Celso esteve junto a um amigo, que frequentava provas de jeep raid, e viveu esta experiência. O filho, Mark, conta que o pai gostou muito da experiência e, na vez seguinte, foi junto para uma das provas de jeep raid, apaixonando-se pela vivência. Então, a partir daí, surgiu a ideia de criar o Jeep Clube, fruto do interesse em participar de provas de jeep raid.

“No início, nós nos reuníamos para fazer trilhas, abrir novos caminhos para a prática em Pomerode. Mas como todos que começaram no grupo já tinham jipe, os integrantes começaram a manifestar o interesse em participar de provas, competições amadoras, como as de jeep raid”, conta.

O grupo já realizou 14 jeep raid, jeep cross,  corrida de tobata, tobacross,  trilhões e Jeep Noel.

 

Ao longo dos anos, diversas pessoas ingressaram no Jeep Clube, saíram, e depois retornaram, assim como cada vez mais sócios se juntavam ao grupo, com uma coisa em comum: o amor pelos jipes. E esse amor sempre foi colocado em evidência nas participações em trilhões e jeep raid’s, assim como na organização destes eventos na cidade, sinônimos de excelência.

O fundador também comenta que o Jeep Clube evoluiu e cresceu consideravelmente desde a sua fundação, mas sem perder a característica mais importante: ser um elo de união entre as famílias que fazem parte do grupo. 

“O objetivo principal, realmente, é reunir os amigos que gostam de jipes. Então, não importa se é um um trilhão, passeio, uma trilha mais leve, desde que a gente esteja junto. E também o grupo virou muito família. Os sócios trazem suas esposas, namoradas e filhos, que participam junto, se tornando uma grande confraternização, em torno dos jipes”, destaca Bloedorn.  

 

Mark (à esquerda) sendo homenageado pela diretoria.

 

 

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