Geral
Estudantes de Pomerode contam com entidade de auxílio
Apesar da data comemorativa, presidente da Asseup lamenta diminuição dos estudantes
19 de agosto de 2011
Agosto é um mês repleto de comemorações. Dia dos Pais, Dia do Advogado, Dia Mundial da Amamentação, entre várias outras datas. Mas não há como esquecer também, neste mês, o Dia do Estudante, comemorado no dia 11.
Em Pomerode, o número de estudantes do ensino superior chega a quase 500 pessoas.
Para os alunos das faculdades e universidades, em Pomerode, existe uma entidade exclusiva de apoio à classe. A Associação dos Estudantes Universitários de Pomerode (ASSEUP) existe desde 2001, e dá apoio aos estudantes universitários. Com a carteirinha de associado, o aluno tem direito a vários benefícios além do desconto no transporte escolar, como: descontos em alguns estabelecimentos conveniados da cidade.
Os objetivos da entidade são: assegurar o transporte do aluno universitário à instituição de ensino superior durante o regime normal de aulas; assistir o estudante em torno da solução de seus problemas; colaborar ou participar de órgãos públicos e particulares; incentivar o ingresso e a permanência na Universidade; pugnar pela melhoria e aprimoramento do ensino nos mais variados níveis;
Porém, para ter acesso a isso, o estudante precisa participar do regimento da associação, promovendo atividades culturais, técnicas, científicas, sociais e esportivas; despertar e coordenar o esforço de seus associados para todas as atividades da vida do município de Pomerode; organizar e cooperar com os movimentos que visem a difusão, o aprimoramento e a formação de uma consciência renovadora das atividades que visem o bem comum.
Segundo a presidente da Asseup, Cleide Kamchen, “infelizmente o número de associados diminuiu muito desde o ano de criação da associação”. De acordo com dados da entidade, em 2001 eram 640 associados, hoje esse índice caiu mais de 10%. Para a presidente, a principal influência para isso ter acontecido é a diminuição do poder aquisitivo da população. “Está tudo muito caro, o próprio ensino superior está com um preço elevado. Tudo isso contribui para que as pessoas cortem gastos”, lamenta Cleide.
