Conhecendo a capital de Santa Catarina
No dia 5 de julho, os alunos da Escola Raulino Horn, juntamente com a professora Mirtes, fizeram uma viagem para Florianópolis. “Partimos da escola, no Alto da Serra às 6h, passando por Blumenau, Gaspar, Ilhota, Balneário Camboriú, Itapema, Tijucas, Biguaçu, São José e finalmente em Florianópolis, onde passamos pela ponte Hercilio Luz, a qual esta interditada para transporte de carros ou cargas.
No dia 5 de julho, os alunos da Escola Raulino Horn, juntamente com a professora Mirtes, fizeram uma viagem para Florianópolis. “Partimos da escola, no Alto da Serra às 6h, passando por Blumenau, Gaspar, Ilhota, Balneário Camboriú, Itapema, Tijucas, Biguaçu, São José e finalmente em Florianópolis, onde passamos pela ponte Hercilio Luz, a qual esta interditada para transporte de carros ou cargas, por que a estrutura de ferro que suporta a ponte está enferrujada e danificada. A viagem foi demorada, mas chegamos lá”, contam os alunos.
Os alunos explicam ainda que pararam para um lanche e para descansar um pouco e logo conheceram o guia turístico, o Júlio Cesar. “Iniciamos nosso turismo por Florianópolis conhecendo as árvores mais antigas da cidade. Descobrimos que os florianopolitanos eram chamados de barriga verde, porque na época das guerras, os italianos usavam o mesmo uniforme que era calça preta e camisa branca, então como eles não sabiam quais eram os soldados do seu grupo, decidiram fazer uma faixa com tinta verde na barriga para melhor identificar seu grupo. Em seguida fomos conhecer a Igreja que foi construída com barro, cascalho e óleo de baleia, conhecemos muitas coisas e depois fomos almoçar. Estava uma delicia, no cardápio tinha: ostra, camarão, peixe e muito mais”.
Seguindo o relato empolgado, os alunos detalham um momento muito especial. “O guia queria nos mostrar suas amigas, então fizemos uma roda na praça e ele escolheu uma menina e mandou-a ajoelhar e levantar a mão aberta para cima, ele colocou milho na mão dela e de repente vieram muitas pombas lindas para comer o milho. Depois disso, fomos para as dunas, onde alugamos pranchas para brincar na areia. Para um melhor deslizar da prancha, passamos cera debaixo dela. Já cansados, saímos das dunas para ir à praia, mas o tempo começou a mudar, não nos favorecendo a passear na praia, tiramos a areia do corpo e lavamos os pés e fomos para o micro ônibus que nos levou até o Projeto Tamar. Chegando lá, tivemos outro guia, o Ricael. Assistimos um filme e descobrimos que as tartarugas já existem lá mais de 150 milhões de anos e conhecemos algumas espécies. Foi um passeio muito interessante”, finalizam.