Contra-ataque – 03/04

Recadinho para a galera

O craque Paulinho, ex-jogador corintiano e, atualmente, defendendo as cores do Guangzhou Evergrande, da China, mandou um recado para os torcedores brasileiros. “Eu e minha família passamos por momentos muito difíceis, enfrentando esse problema, desde o início, lá na China, e agora, vivenciando isso aqui no Brasil. Porém, como sempre falo para as pessoas, tenho confiança de que tudo isso irá passar o mais rápido possível. Pelo que eu passei nesses dois países, a higiene é muito importante. Lembrem sempre de lavar as mãos, não ficar encostando nas coisas, como elevadores, corrimão. Usem bastante álcool em gel, isso é muito importante. Por favor, se vocês puderem seguir isso, vai ser de fundamental importância para que a pandemia passe o mais rápido possível. Obviamente, depende de nós”, finalizou. Independentemente do seu time, não custa ouvir o esterno jogador alvinegro, não acham?

(Foto: Masashi Hara / Getty Images)

O medo continua

Apesar do longo período até as novas datas das Olimpíadas de Tóquio, anunciadas na segunda-feira, dia 30, ainda não se tem, até o momento, uma previsão concreta sobre a chance da pandemia global de coronavírus ter sido controlada até a metade do ano que vem. Adiados justamente por causa do grave problema, os jogos acontecerão entre 23 de julho e 08 de agosto de 2021. Apesar do receio, no entanto, os organizadores nutrem a esperança de que a medicina possa achar soluções para acabar com a pandemia o quanto antes. Em sua 32ª edição, a previsão era de que 11 mil atletas, de pelo menos 204 países, disputassem os Jogos, distribuídos por 33 esportes. Se não bastasse esse contingente de pessoas, o COI e o Comitê Organizador do Japão tinha por estimativa que as provas recebessem até cinco milhões de espectadores de todo o mundo, nos 43 locais de disputas.