Carlos Garletti é o melhor atirador de 2012
No dia 19 de dezembro, o ano do esporte adaptado brasileiro foi celebrado, quando foi realizada a segunda edição do Prêmio Paralímpicos. Atletas que representaram as cores verde e amarela em 2012 foram premiados, o que mostra que nosso país caminha a passos largos para se tornar uma potência paralímpica nos próximos anos.
Entre os atletas, um atleta pomerodense também se destacou.
No dia 19 de dezembro, o ano do esporte adaptado brasileiro foi celebrado, quando foi realizada a segunda edição do Prêmio Paralímpicos. Atletas que representaram as cores verde e amarela em 2012 foram premiados, o que mostra que nosso país caminha a passos largos para se tornar uma potência paralímpica nos próximos anos.
Entre os atletas, um atleta pomerodense também se destacou. Trata-se de Carlos Garletti, praticante de tiro, que representou o Clube Esportivo Recreativo Vasco da Gama, popular Vasquinho, nas Paralimpíadas de Londres. Com os resultados obtidos em 2012, Garletti foi considerado o melhor atirador do país no ano que passou.
Participando pela terceira vez de uma Paralimpíada, o atirador conquistou o seu melhor desempenho. Garletti ficou em 26º na carabina 10 m SH-1, somando 563 pontos; 19º na carabina 50 m SH-1, com 583 pontos; e na carabina 50 m – 3 posições, classe SH-1 (para atiradores que não requerem suporte para a arma), quando terminou na 15ª colocação, alcançando 1122 pontos. Mesmo não alcançando finais, o paratleta teve participação destacada, que foi reconhecida com a premiação do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Melhores – Terezinha Guilhermina e Alan Fonteles, dois representantes do atletismo, foram os grandes vencedores da noite. Nos Jogos de Londres, Terezinha Guilhermina faturou o ouro nos 100 m, (recorde mundial) e nos 200 m. Já Alan Fonteles, que desbancou o sul-africano Oscar Pistorius, em uma prova de recuperação fantástica, ganhou o ouro dos 200 m T44.
“O Brasil ser a sétima potência do mundo em qualquer área de atuação é uma grande conquista. Mostra que o esporte paralímpico brasileiro não é mais emergente, está entre os melhores do mundo”, declarou Andrew Parsons, presidente do CPB.
Em Londres, a delegação brasileira teve a melhor campanha da história, desde que começou a participar dos Jogos, em 1972. Os paratletas brasileiros terminaram com 43 medalhas, sendo 21 de ouro, 14 medalhas de prata e oito de bronze, o que deixou o País na sétima posição no quadro de medalhas.