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Brasileira fica em 2º lugar no Miss Universo

Julia Gama é de Porto Alegre (RS) e tem 27 anos. Mexicana Andrea Meza levou a coroa do concurso.

17 de maio de 2021

A brasileira Julia Gama ficou em 2º lugar na 69ª edição do Miss Universo, que aconteceu na noite deste neste domingo, 16 de maio, no Seminole Hard Rock Hotel & Casino Hollywood, em Miami, nos EUA.

A vencedora do concurso foi a mexicana Andrea Meza, que recebeu a coroa da sul-africana Zozibini Tunzi, eleita na edição disputada em 2019. O Miss Universo não aconteceu em 2020, por conta da pandemia da Covid-19. Em terceiro lugar ficou a Miss Peru, Janick Maceta. As quarta e quinta posições ficaram com Índia (Adline Castelino) e República Dominicana (Kimberly Jiménez).

Andrea tem 26 anos, é formada em engenharia de software e é vegana. Ela pratica crossfit e esportes radicais, como rapel e sandboard. Segundo contou ao site do Miss Universo, Andrea gosta de cantar e tem uma família grande, com 40 primos.

 

Foto: Divulgação / Instagram


 

O Brasil não vence o Miss Universo desde 1968 (antes, ganhou também em 1963). E não conquistava o segundo lugar desde 2007, quando a mineira Natalia Guimarães também quase levou o título.

 

Brasileira

Julia Gama foi eleita Miss Brasil em agosto de 2020, em uma premiação virtual. As candidatas brasileiras foram avaliadas através de vídeos de desfiles, entrevistas e fotografias antigas. Segundo a organização, Julia foi a brasileira que atendeu a todos os requisitos do maior concurso internacional de beleza.

A morena tem 27 anos e é natural de Porto Alegre (RS). Atualmente, a gaúcha mora na China, onde trabalha como atriz. Ela foi eleita Miss Mundo 2014, representando o Brasil no Miss World, o mais antigo concurso internacional de beleza do mundo.

 

Foto: Divulgação / Instagram


 

Na etapa final do concurso, quando as cinco primeiras colocadas discursam, Julia falou sobre saúde mental. “É um tópico ainda bastante estigmatizado e, por isso, não conseguimos falar abertamente. Mas para todos aqui esta noite, eu peço que lembrem disso. Por favor, vamos normalizar conversas sobre ansiedade e depressão. Vamos nos apoiar e compartilhar empatia”.

Fonte: Portal G1

 

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